A infraestrutura na cidade é de primeira. Pra se ter uma idéia, o aeroporto de Changi já foi eleito o melhor do mundo por revistas especializadas. Cingapura tem semelhanças importantes com Chicago: um rio que atravessa a cidade (e em cujas margens ficam os pontos mais valorizados), e uma arquitetura instigante.
A cidade não é gigante, mas tem prédios imponentes. O governo investiu no turismo e constuiu seus ícones turísticos: o Flyer, a maior "roda-gigante" do mundo (com vista muito bacana lá do topo), e o Marina Bay Sands, um sensacional complexo com hotel e casino às margens da linda baia que domina a cidade.
O que eles chamam de "downtown", é um imenso centro de compras localizado ao longo da Orchard Road. Lá tem de tudo: dos mais simples souvenirs, até eletrônicos, Prada e Louis Vuitton. Na média, eu diria que o comércio é bastante elegante. Me chamou atenção o grande número de ateliers de costura para homens. Aparentemente, neste que é o quarto maior centro financeiro do planeta, os executivos preferem mandar fazer seus ternos e camisas sob medida.
Cingapura tem muitos orientais. 42% da população é composta de imigrantes, mas a maioria é chinesa. Dá pra sentir bem isso andando às margens do Singapore River, onde existem restaurantes de todas as nacionalidades, num ambiente atraente e bastante turístico. Mas aí o domínio asiático é flagrante. A maioria é mesmo chinesa, japonesa e coreana.
Cingapura tem sua Chinatown e sua Little India, mas na verdade é um país de primeiro mundo. É conhecida como um dos "tigres asiáticos", mas se parece mais com uma metrópole americana do que qualquer outra coisa.
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